Se um aluno começa a se comportar mal dentro da sala de aula ou da escola, a reação natural da maioria dos professores é ameaçá-lo com castigos e punições a fim de fazê-lo parar. Mas qualquer um que já frequentou uma escola se lembra do quão pouco eficiente é tal método – e do desperdício que o próprio tempo de castigo na realidade é.
O aluno, cheio de energia, é normalmente punido a não produzir nada, ou não refletir sobre si e suas questões. Uma escola na cidade de Baltimore, nos EUA porém, tem encontrado bastante sucesso com um método radicalmente oposto.
A ideia da escola primária Robert W. Coleman é justamente convidar os alunos que seriam postos em castigo a refletir, se acalmar e literalmente meditar. No lugar de uma sala tediosa e vazia, um local decorado com luminárias e almofadas, no qual o aluno passa por exercícios de respiração e meditação, a fim de novamente se centrar para, enfim, falar sobre o que aconteceu. E a sala de meditação não é usada somente para os alunos em situação de mal comportamento. Diversas classes a utilizam para prática de meditação e yoga como parte da grade da escola, e impressiona o quanto os alunos conseguem praticar tais exercícios em silêncio e tranquilidade – muitas vezes levando os hábitos para casa.
Importa também lembrar que Baltimore é uma cidade conhecida por seus problemas sociais. “Os pais comentam com a gente que volta e meia estão estressados em casa, e os filhos os convidam a se sentar, se acalmar e respirar”, afirma Andres Gonzales, da fundação Holistic Life, parceira da escola no projeto. O projeto ainda ensina as crianças sobre meio ambiente e agricultura, como uma maneira holística de pensar e estudar. Os resultados são objetivos e diretos: os níveis de suspensão, punição e expulsão caíram a zero na escola – e, pelo visto, dentro de casa também.
O decreto de 12/08/1815 criando a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios implantou no Brasil a educação artística em caráter oficial. Em 05/11/1826 configurou-se a instalação definitiva da Academia Imperial das Belas Artes - como ficou conhecida a Escola Real - instituindo-se um sistema de ensino artístico que iria moldar de forma singular o desenvolvimento da arte brasileira.
A partir de 08/11/1890, a antiga Academia Imperial foi transformada na Escola Nacional de Belas Artes e em 1931 esta passou a integrar a Universidade do Rio de Janeiro EBA, um dos mais importantes pólos de produção artística, técnica e de pesquisa teórica e científica da América Latina. Abriga em sua estrutura acadêmica cursos integrados à realidade profissional brasileira, tornando-se em 1937, a Universidade do Brasil
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Em 1965 a referida instituição de ensino passou a se chamar Escola de Belas Artes incorporando-se a Universidade Federal do Rio de Janeiro, constituindo-se através dos anos num verdadeiro organismo cultural, centro universitário e inovador que se dedica a renovar a cultura artística da época e desenvolver, de forma integral e harmoniosa, a capacidade e a criatividade dos seus alunos.
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