"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Superdotação também é caso de Inclusão

Retirado deste site: https://paratodos.net.br/2016/11/24/uma-conversa-sobre-superdotacao/


Uma conversa sobre superdotação

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24 de novembro de 2016 por somosparatodos
Qual a importância de identificarmos a inteligência precoce das crianças? Toda criança inteligentíssima é superdotada? Estimular a criança precocemente tira dela o tempo livre do brincar? Essas foram algumas das perguntas que a pedagoga Maria Clara Sodré respondeu à jornalista Ciça Melo, do Paratodos. O bate-papo faz parte de um ciclo de encontros sobre inclusão realizado pelo Paratodos em parceria com a livraria Blooks, em Botafogo. Na edição anterior, a convidada foi a artista Olivia Byington, que veio falar do livro ‘O que é que ele tem’ e conversar com o público sobre inclusão.
Ao contrário do que indica o senso comum, os alunos com superdotação também são alunos em situação de inclusão. Isso porque, como em outros casos mais clássicos de inclusão, é preciso tornar o conteúdo escolar mais estimulante para esses estudantes – que, muitas vezes, podem concentrar sua atenção para algumas disciplinas específicas ou temas que lhe agucem ou provoquem. Sem uma adaptação, nesse caso também, pode haver desinteresse pelo ensino, perda do prazer em aprender e comportamentos inadequados em sala de aula. Eles são mais uma amostra de que os padrões de ensino universais não atendem a todos os alunos de uma mesma turma.
Doutora em Educação de Superdotados, Maria Clara respondeu por quase uma década pelo programa de atendimento de alunos superdotados na Escola Americana do Rio de Janeiro, implantou e dirigiu por cinco anos o programa de atendimento de alunos superdotados de baixa renda do Instituto Social Maria Telles (Ismart) e esteve à frente, por 15 anos, do Projeto Futura, um programa de educação infantil para crianças de baixa renda que, entre outras coisas, visava a identificar e atender alunos precoces na pré-escola. No Instituto Lecca, organização sem fins lucrativos, dirige programas educacionais, buscando identificar crianças superdotadas de famílias de baixa renda e prepará-las para a entrada em escolas públicas de excelência.


– Visitei e estudei várias escolas no mundo. Então, posso dizer que é preciso trabalhar de forma individualizada, mesmo olhando para a turma toda. É possível – disse ela.
Maria Clara ressalta a importância de a família não ignorar os sinais de precocidade que algumas crianças dão, ainda pequenas. Como ler aos três anos, fazer cálculos mentais aos 4, ou ainda se interessar por assuntos que geralmente não despertam o interesse de crianças de sua idade, tais como  reconhecer as bandeiras dos países com apenas 2 anos. É preciso prestar atenção quando a criança interessa-se mais por aprender do que por jogar bola ou brincar com brinquedos que ocupam seus pares em idade.
– Sem um diagnóstico da superdotação e as devidas adaptações educacionais, muitas vezes o que se observa é que a criança não desenvolve toda a sua potencialidade. A primeira característica a destacar é a precocidade. São crianças mais curiosas, concentradas e obstinadas em acertar, compreender aquilo de seu interesse. Não estou falando de indivíduos raros. Os superdotados representam 5% da população.
Segundo a especialista, um dos danos de não se diagnosticar a superdotação e, em consequência, não estimular as suas potencialidades, recai, muitas vezes, sobre o desenvolvimento emocional dos alunos.
– Uma característica dos alunos superdotados não atendidos é achar a escola insuportável, podendo levar à depressão ou mesmo a “tocar o terror” na escola – comentou Maria Clara. – A maior tragédia que pode acontecer é um aluno aprender que a escola não é local para aprender. Isso vale para todos, claro.
Diante da relevância do tema e da importância de mostrarmos as diversas possibilidades de inclusão e diferenças nas crianças,  o Paratodos vai publicar em breve uma entrevista com Maria Clara. Quer participar? Envie suas perguntas para paratodos@paratodos.net.br.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

...e a hipocresia da negação continua.

Retirado deste site : http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/11/pais-de-criancas-especiais-enfrentam-dificuldades-para-matricular-filhos.html

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Edição do dia 24/11/2016
24/11/2016 09h22 - Atualizado em 24/11/2016 09h22

Pais de crianças especiais

 

enfrentam

 

dificuldades para 


matricular filhos


O Estatuto da Pessoa com Deficiência assegura sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida.


Em diferentes partes do país, mães de crianças com necessidades especiais enfrentam dificuldades enormes para matricular os filhos em uma escola. Essa recusa vai contra o que diz a lei.
Existe lei federal para garantir o acesso à educação. O Estatuto da Pessoa com Deficiência, que inclui os autistas, entrou em vigor este ano. Tem um capítulo só para isso. Assegura sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida.
E no caso de escolas particulares, proíbe a cobrança de valores a mais nas mensalidades ou matrícula dessas crianças.O problema é que, na prática, não é desse jeito em muitos lugares.
Assista à reportagem completa no vídeo NO LINK acima.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

"Coitada...o que que ela vai poder fazer no futuro?"

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Mais esclarecimentos sobre o Autismo


Retirado da página "Autismo e Ensino" do Facebook



domingo, 13 de novembro de 2016

Trocando punição por meditação

Retirado deste site: 

http://www.hypeness.com.br/2016/09/escola-troca-punicoes-por-meditacao-e-os-resultados-sao-maravilhosos/



Se um aluno começa a se comportar mal dentro da sala de aula ou da escola, a reação natural da maioria dos professores é ameaçá-lo com castigos e punições a fim de fazê-lo parar. Mas qualquer um que já frequentou uma escola se lembra do quão pouco eficiente é tal método – e do desperdício que o próprio tempo de castigo na realidade é.


O aluno, cheio de energia, é normalmente punido a não produzir nada, ou não refletir sobre si e suas questões. Uma escola na cidade de Baltimore, nos EUA porém, tem encontrado bastante sucesso com um método radicalmente oposto.


A ideia da escola primária Robert W. Coleman é justamente convidar os alunos que seriam postos em castigo a refletir, se acalmar e literalmente meditar. No lugar de uma sala tediosa e vazia, um local decorado com luminárias e almofadas, no qual o aluno passa por exercícios de respiração e meditação, a fim de novamente se centrar para, enfim, falar sobre o que aconteceu.
E a sala de meditação não é usada somente para os alunos em situação de mal comportamento. Diversas classes a utilizam para prática de meditação e yoga como parte da grade da escola, e impressiona o quanto os alunos conseguem praticar tais exercícios em silêncio e tranquilidade – muitas vezes levando os hábitos para casa.


Importa também lembrar que Baltimore é uma cidade conhecida por seus problemas sociais.
Os pais comentam com a gente que volta e meia estão estressados em casa, e os filhos os convidam a se sentar, se acalmar e respirar”, afirma Andres Gonzales, da fundação Holistic Life, parceira da escola no projeto.
O projeto ainda ensina as crianças sobre meio ambiente e agricultura, como uma maneira holística de pensar e estudar. Os resultados são objetivos e diretos: os níveis de suspensão, punição e expulsão caíram a zero na escola – e, pelo visto, dentro de casa também.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Inclusão: como fazê-la em sala de aula * Nova Escola

Como fazer a inclusão de verdade? Especialistas discutem o assunto



Retirado deste link:


http://novaescola.org.br/conteudo/501/como-fazer-a-inclusao-de-verdade-especialistas-discutem-o-assunto?utm_source=newsletter&utm_medium=feriado


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Cuidado com seu Whatsapp na internet

Caros professores e profissionais da Educação, hj eu vou escrever aqui sobre um assunto delicado,porém muito pertinente e eu de antemão,já sei que vou sofrer represálias (e adianto que desde já, as renego): ** CRIAÇÃO DE GRUPOS NO WHATSAPP **
Pessoal, por mais que existam grupo unidos em prol de melhorias pras nossas vidas - que é a busca por trabalho,principalmente -, que "todo mundo" tenha super boa vontade em mostrar solidariedade com o colega, nem nenhum grupo na internet está isento e totalmente protegido por pessoas de má fé. Quando nós colocamos à disposição posts dizendo pra criarem grupos no whatsapp, e mostrando nossos respectivos números, estamos abrindo uma porta (nem é uma brecha) pra esse tipo de gente de baixa reputação pegar nosso número de celular, e fazer uma coisa que não deve ser considerada normal: aquela famosa ligação de sequestro pra sua casa (dentre outros delitos,correto?) ! Ou vcs acham que esses indivíduos conseguem os números de que jeito? Não estou falando que só no seus grupos de Facebook, os quais você participa é que eles conseguem. É no grupo de mães de adolescentes,é no grupo de quem coleciona carrinhos, no grupo de quem viaja pelo mundo e dá dicas dos melhores lugares e melhores preços, e por aí vai. Por favor, não vamos dar mais chance pra esse tipo de causador de tanta dor de cabeça e de problemas familiares se estenderem. Vamos parar de dar chance dos noticiários nacionais nos mostrarem mais desgraça. **Vamos parar de dar de bandeja munição pra bandido.** Nós somos formadores de opinião,damos exemplos no nosso dia a dia pros menores,sendo ou não indiretamente. Problemas desse tipo não acontecem só onde tem crianças.Com adultos tbem acontecem. Não sejamos hipócritas. Ou alguém poderá me garantir que tem gente idônea lendo os posts? Como alguém poderá me confirmar que não tem ninguém "nos bastidores" coletando os números postados? Quem dá a mão à palmatória que hackers não conseguem entrar em grupo secreto tbem? Ou só o Governo é que o único e exclusivo culpado das nossas mazelas, na nossa vida como um todo?
Vamos começar a pensar mais e passar esse tipo de aviso pra quem a gente preza. Eu escrevi aqui porque eu NÃO acredito em impunidade nisso tbem. Me desculpem por ser um assunto off topic, mas eu estou consciente de que ele foi e é necessário.
Agradeço pela atenção e um bom feriado a todos.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

TDAH na escola: o que fazer? Dr. Clay Brites responde!