"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Sentir pena de Deficientes é legítimo ?

Retirado deste link

Você pode trocar a sua pena por respeito



28 de julho de 2016 por somosparatodos
Texto de Carla Codeço 
100_PARATODOS_marianaperrifotografia

Muita gente revela ter pena das pessoas com alguma deficiência. Confundem direitos com ajuda; respeito com “tadinho, ele é café com leite!”. Trocam a firmeza de uma bronca pela proteção máxima “não briga com ele não, coitado!”. E continuam, continuam. “Pobre daquela moça que não consegue entrar na igreja por estar numa cadeira de rodas?!” “Pobre do menino que não consegue acompanhar o conteúdo apresentado em sala de aula porque tem deficiência intelectual”. “E o Fulano que, para atravessar a rua, precisa que alguém o diga se o sinal está aberto ou fechado?! Ô, dó”. “É um problema isso de ser cego”. “E o Ciclano, tadinho, preso a uma cadeira de rodas?! Tristeza! Dá pena até de olhar, não?” Então, se sua piedade não virar misericórdia, ela vira invisibilidade: você vira o pescoço, atravessa a rua, finge que não vê, desvia o olhar.
Vamos parar e repensar nesta forma de ver o outro? Não é por ter deficiência que se é café-com-leite. Não é por ter deficiência que se deve receber carinho fora de hora. Não é por ter deficiência que devem fazer questão de dar bom dia ou deixar de chamar a atenção se for necessário. Não é por alguém ter deficiência que você precisa correr pra ajudar aquele que não pediu ajuda. Tente ver essa pessoa como o Zé da Esquina. Como mais um. Mais um que tem direitos. Assim como você. E, quando hesitar, lembre-se: o problema não está na pessoa com deficiência e sim fora. Nas atitudes, nos obstáculos, na falta de acessibilidade. Nas inúmeras barreiras ao longo da vida, dos nãos, da falta de gente que acredite.
Em vez de sentir pena ao ver uma pessoa na cadeira de rodas, querido arquiteto, não se esqueça de projetar no acesso principal do seu edifício uma bela rampa! Em vez de sentir pena do aluno que não consegue acompanhar o conteúdo dado em sala, professor, não se esqueça de pensar num formato que atenda a todos os estudantes. Mude atividades, troque deveres, mexa nas cadeiras, crie. Em vez de sentir pena porque o moço não atravessa a rua sozinho, político, em vez de pensar em projetos assistencialistas, colabore na construção de uma cidade acessível com sinais sonoros, rampas e pisos táteis.
Deixe seu olhar de pena de lado. Vamos juntos construir um mundo sem barreiras. Enquanto o sinal sonoro em frente à escola não for instalado, dá para aceitar a sua colaboração na hora de atravessar a rua. Enquanto a escola não providencia um material e formas alternativas de ensino, virá em boa hora sua colaboração na construção de uma escola mais inclusiva para todos. Enquanto as diferenças ainda forem vistas com pena, tem peso de ouro a sua participação na construção de uma sociedade mais tolerante e com respeito ao outro.
Troque sua carinha de pena por uma bela expressão de respeito ao outro. E de reconhecimento de que todo o indivíduo é um ser que tem direitos e deveres. Todos. Sem exceção.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Luz ultravioleta revela cores originais de estátuas gregas: bem diferente do que imaginávamos

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Luz ultravioleta revela cores originais de estátuas gregas: bem diferente do que imaginávamos


Quem estuda ou gosta de restauração de obras sabe das diversas técnicas por trás de grandes obras, e como é difícil reproduzir o mais fielmente possível as cores originais, materiais e outras incontáveis nuances que deixam uma obra restaurada com a aparência que devia ter:original.


Obras de arte e construções muito antigas (por antigas entenda-se milhares de anos) perdem suas cores originais e, mesmo com muitos estudos e muitas horas de testes, é difícil chegar nas cores exatas da primeira versão – e a verdade é que elas não são exatamente as cores sóbrias que imaginávamos. Aliás, era tudo bem berrante e um tanto cafona!


Segundo o site Cliografia, estudantes de arte descobriram padrões perdidos nas antigas estátuas gregas, de forma relativamente simples, usando a iluminação certa, no lugar certo.


Uma técnica chamada “raking light”, que tem sido usada há anos na análise artística e consiste em posicionar uma lâmpada cuidadosamente, de modo que o caminho da luz seja quase paralelo à superfície do objeto, e que, quando usada em pinturas, torna claramente visíveis as pinceladas, assim como sujeiras e imperfeições. Em estátuas, o efeito é levemente sutil, pois tintas diferentes envelhecem em diferentes velocidades. Padrões mais elaborados se tornam visíveis.










Acima, uma pintura examinada com a técnica raking light, que é muito usada para verificar a condição da superfície da pintura antes, durante e depois da conservação.


A luz ultravioleta também é usada para distinguir padrões, que faz com com que muitos compostos orgânicos se tornem fluorescentes. Por isso que em estátuas da Grécia antiga, pequenos fragmentos de pigmento que ainda restam na superfície brilham, iluminando padrões mais detalhados.


Ainda segundo o Cliografia, depois que é feito o mapeamento, há a questão de como descobrir quais cores serão usadas na reconstituição. Imagine que uma série de azuis escuros criarão um efeito bem diferente do que uma combinação de dourado e rosa. Mesmo se for deixada uma quantidade suficiente de pigmento para que o olho nu perceba a cor, alguns milhares de anos de idade podem modificar consideravelmente o aspecto de uma estátua. Não há como saber se a cor vista hoje tem qualquer coisa a ver com a tonalidade original.


Mas existe uma solução: as cores podem esmaecer com o tempo, mas os materiais originais (como pigmentos derivados de animais e plantas, pedras quebradas ou conchas) ainda possuem a mesma aparência. Isso também pode ser visto pela técnica das luzes.





O infravermelho ajuda a determinar os compostos orgânicos, já os raios-x só param quando encontram algo realmente pesado, como pedras ou minerais. Assim, os pesquisadores podem determinar de que cor uma estátua milenar foi pintada.


O material ganhou uma exposição chamada ‘Gods in Color: Painted Sculpture of Classical Antiquity (Algo como “Deuses em cores: escultura pintada da antiguidade clássica“), e o Hypeness separou algumas das curiosas restaurações:


Continua no link ( obras belíssimas!!) 




Luz ultravioleta revela cores originais de estátuas gregas: bem diferente do que imaginávamos

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Luz ultravioleta revela cores originais de estátuas gregas: bem diferente do que imaginávamos


Quem estuda ou gosta de restauração de obras sabe das diversas técnicas por trás de grandes obras, e como é difícil reproduzir o mais fielmente possível as cores originais, materiais e outras incontáveis nuances que deixam uma obra restaurada com a aparência que devia ter:original.


Obras de arte e construções muito antigas (por antigas entenda-se milhares de anos) perdem suas cores originais e, mesmo com muitos estudos e muitas horas de testes, é difícil chegar nas cores exatas da primeira versão – e a verdade é que elas não são exatamente as cores sóbrias que imaginávamos. Aliás, era tudo bem berrante e um tanto cafona!


Segundo o site Cliografia, estudantes de arte descobriram padrões perdidos nas antigas estátuas gregas, de forma relativamente simples, usando a iluminação certa, no lugar certo.


Uma técnica chamada “raking light”, que tem sido usada há anos na análise artística e consiste em posicionar uma lâmpada cuidadosamente, de modo que o caminho da luz seja quase paralelo à superfície do objeto, e que, quando usada em pinturas, torna claramente visíveis as pinceladas, assim como sujeiras e imperfeições. Em estátuas, o efeito é levemente sutil, pois tintas diferentes envelhecem em diferentes velocidades. Padrões mais elaborados se tornam visíveis.










Acima, uma pintura examinada com a técnica raking light, que é muito usada para verificar a condição da superfície da pintura antes, durante e depois da conservação.


A luz ultravioleta também é usada para distinguir padrões, que faz com com que muitos compostos orgânicos se tornem fluorescentes. Por isso que em estátuas da Grécia antiga, pequenos fragmentos de pigmento que ainda restam na superfície brilham, iluminando padrões mais detalhados.


Ainda segundo o Cliografia, depois que é feito o mapeamento, há a questão de como descobrir quais cores serão usadas na reconstituição. Imagine que uma série de azuis escuros criarão um efeito bem diferente do que uma combinação de dourado e rosa. Mesmo se for deixada uma quantidade suficiente de pigmento para que o olho nu perceba a cor, alguns milhares de anos de idade podem modificar consideravelmente o aspecto de uma estátua. Não há como saber se a cor vista hoje tem qualquer coisa a ver com a tonalidade original.


Mas existe uma solução: as cores podem esmaecer com o tempo, mas os materiais originais (como pigmentos derivados de animais e plantas, pedras quebradas ou conchas) ainda possuem a mesma aparência. Isso também pode ser visto pela técnica das luzes.





O infravermelho ajuda a determinar os compostos orgânicos, já os raios-x só param quando encontram algo realmente pesado, como pedras ou minerais. Assim, os pesquisadores podem determinar de que cor uma estátua milenar foi pintada.


O material ganhou uma exposição chamada ‘Gods in Color: Painted Sculpture of Classical Antiquity (Algo como “Deuses em cores: escultura pintada da antiguidade clássica“), e o Hypeness separou algumas das curiosas restaurações:


Continua no link ( obras belíssimas!!) 

terça-feira, 19 de julho de 2016

Animação muito interessante explicando a Pedagogia Waldorf

segunda-feira, 18 de julho de 2016

"Não preciso estudar nada sobre educação inclusiva porque não tenho alunos assim"

Acredito que vc ainda não tenha. Ainda.Sim: AINDA.


Se vc já conheceu uma lei de número 13.146/15, já tomou conhecimento que negar matrícula a alunos com deficiência é crime.


"Mas isso na prática não está funcionando,pois se funcionasse,nas minhas turmas já haveriam alunos com deficiência,e lá não tem".


Alerto a todos vcs que isso vai ser temporário, pois o aumento de matrículas desses alunos só aumenta a cada ano. Então é certo que um dia vc vai se deparar com esse aluno.


Para sua prevenção e autoaprendizagem, recomendo assistir a esses 2 vídeos, do site SOS Professor, de autoria da profissional da Educação Roseli Brito.



" Você sabia.....

Que que 70% dos Professores que estão atuando na Educação Infantil, Fundamental, Médioe Técnico desconhecem como desenvolver o trabalho pedagógico com alunos que apresentam algum tipo de deficiência? O SOS vem ajudar a todos aqueles que desconhecem ou apresentam dúvidas de como tornar a inclusão possível dentro da sala de aula.


O Instituto SOS Professor elaborou uma série de 3 videos sobre Inclusão Escolar com orientações para a Escola, Família e Professores de como conduzir o processo de Inclusão Escolar e desenvolvimento do trabalho pedagógico. Solicitamos que depois de assistir você repasse esse email para seu Coordenador, Diretor,sua Escola,  Diretoria de Ensino/Secretaria e Escolas da Rede.


 


Depois de assistir deixe os seus comentários logo abaixo do vídeo."



"Você sabia que.....

As Escolas e Professores  também desconhecem quais são as peculiaridades e as necessidades de cada deficiência? Pois é, como se espera que o trabalho pedagógico seja desenvolvido se o Professor não recebe orientações mais profundas sobre inclusão e deficiências ?




Depois de assistir deixe os seus comentários logo abaixo do vídeo.
Solicitamos que depois de assistir você  também faça mais uma coisa: repasse esse email para seu Coordenador, Diretor, sua Escola,  Diretoria de Ensino/Secretaria e Escolas da Rede, pois assim você estará colaborando para que a atual situação da inclusão dentro das nossas escolas sofra mudanças positivas."









domingo, 17 de julho de 2016

Pintura de uma Carpa • deleite para os olhos!

sábado, 16 de julho de 2016

Interdisciplinariedade da Arte com Ciências • Arte com papel e cola, simples e genial!

sexta-feira, 15 de julho de 2016

"Não tenho $$ pra trabalhar com arte"


 Artista malaia Red Hong Yi 


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Como vc cobra resultados do seu aluno autista?

Retirado deste site