"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

sábado, 25 de junho de 2016

A Arte em sintonia com a História no dia de São João

Retirado deste link





" No mês que marca o início do inverno no hemisfério sul, as diferentes regiões do Brasil fazem, cada uma à sua maneira, as chamadas festas juninas. De origem pagã e europeia, os festejos no país acabaram por assumir roupagem religiosa ao longo dos séculos e, por isso, carregam hoje símbolos que remetem justamente a essa história.


De que se tem registro, as festas que celebram Santo Antônio, São João e São Pedro passaram a fazer parte do calendário brasileiro em 1583. O costume foi importado dos portugueses. Na Europa, entretanto, essas celebrações não marcavam o início do inverno, mas sim do verão. O dia 21 de junho é importante nessa história. Na data, ocorrem os solstícios de verão no hemisfério norte e de inverno no sul, quando tais regiões contam, respectivamente, com o dia e a noite mais longos do ano.


Antes do catolicismo, povos na Europa celebravam tal época dando boas-vindas ao clima mais ameno, favorável para colheita, dançando em volta de uma fogueira. Adaptada para fins cristãos, em Portugal passou-se a exaltar entidades católicas ao passo que no Brasil somou-se isso à época de fartura do milho (ingrediente que marca o cardápio das festas daqui). Mas ainda dançando, ainda com a fogueira.


Sejam os tradicionais arraiais rurais no interior, as quermesses em igrejas, os megaeventos de Caruaru (Pernambuco) e Campina Grande (Paraíba), ou as festas dos bois de Parintins (boi-bumbá) e do Maranhão (bumba-meu-boi), as comemorações no mês junino são sobretudo festas populares de grande valor simbólico para o país.


Abaixo separamos cada um dos elementos mais comuns às festas juninas brasileiras e contamos um pouco das suas origens e significados."


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