Sapanta, uma remota aldeia na Transilvânia ficou famosa por seu cemitério. O que torna este local tão diferente dos demais de sua natureza é o fato de que nesta cidade o cemitério não é um local triste, com flores mortas, ar obscuro e lápides cinza.
O cemitério de Sapanta ganhou destaque por ser um local colorido e feliz. A felicidade atribuída ao lugar é percebida pelas cores fortes que compõem as pinturas que representam os falecidos.
O povo local tem por costume relatar a vida do parente que morreu através de imagens coloridas e poesias. O costume teve início com Ioan Stan Patras em 1935. De acordo com Christine Popp do New York Times, todos os membros da comunidade são mantidos vivos por meio das pinturas e dos epitáfios.
As representações chegam a ter até cinco metros de altura. A imagem do falecido ocupa a posição central em um universo de cores com significados bem específicos: o azul significa esperança e liberdade, o amarelo indica fertilidade, o verde está relacionado com a vida, o vermelho representa as paixões e o preto está associado com a morte inesperada.
As cores também contam um pouco da história de vida dos falecidos. Uma lápide com mais vermelhos mostra que a pessoa tinha paixão pela vida, já muito amarelo indica que o indivíduo deixou vários descendentes. As pinturas retratam cenas da vida cotidiana dos membros da comunidade, como um homem em um trator ou uma mulher batendo um tapete.
A vila apresenta cerca de 10 mortes por ano e os familiares destas pessoas dão continuidade a esta tradição peculiar que valoriza o trabalho artesanal e a vida dos que já habitaram aquele local.
A seguir a tradução do epitáfio de Patras (responsável pelo início dessa cultura):
O decreto de 12/08/1815 criando a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios implantou no Brasil a educação artística em caráter oficial. Em 05/11/1826 configurou-se a instalação definitiva da Academia Imperial das Belas Artes - como ficou conhecida a Escola Real - instituindo-se um sistema de ensino artístico que iria moldar de forma singular o desenvolvimento da arte brasileira.
A partir de 08/11/1890, a antiga Academia Imperial foi transformada na Escola Nacional de Belas Artes e em 1931 esta passou a integrar a Universidade do Rio de Janeiro EBA, um dos mais importantes pólos de produção artística, técnica e de pesquisa teórica e científica da América Latina. Abriga em sua estrutura acadêmica cursos integrados à realidade profissional brasileira, tornando-se em 1937, a Universidade do Brasil
.
Em 1965 a referida instituição de ensino passou a se chamar Escola de Belas Artes incorporando-se a Universidade Federal do Rio de Janeiro, constituindo-se através dos anos num verdadeiro organismo cultural, centro universitário e inovador que se dedica a renovar a cultura artística da época e desenvolver, de forma integral e harmoniosa, a capacidade e a criatividade dos seus alunos.
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