"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

sábado, 30 de maio de 2015

Livro no Brasil não é caro coisa nenhuma


Retirado deste link

por Carol Chiovatto

A ideia de que livro é caro no Brasil é repetida à exaustão, até por pessoas que não costumam comprar livros. Desde sempre ouço gente dizer: livro é caro aqui.Já adianto que a resposta para isso é imensa. E vou enumerar cada um dos motivos pelos quais tenho plena convicção de que, não só para mim como para qualquer pessoa razoável, o preço do livro no Brasil é bastante justo.


Em primeiro lugar, muitas pessoas acham o livro caro por causa do valor que atribuem a ele — e aqui falo de valor agregado, valor psicológico, e não monetário. Explico. O preço médio de uma promoção BigMac no McDonald’s é vinte reais. É raro ouvir uma pessoa questionar o valor do lanche. Até pode acontecer de dizerem que é caro em relação a outras comidas; raramente, em relação ao seu preço no exterior.


De todo modo, por que falei disso? Porque o valor do BigMac é o valor doBigMac. Ou você compra ou você não compra e vai comer em outro lugar, gastando mais ou gastando menos. (Mas o McDonald’s continua lotado, e sempre é o mais cheio de todos os restaurantes de um shopping, pelo menos em São Paulo.)Com vinte reais compra-se um livro em qualquer livraria, ou até dois, se houver uma daquelas megapromoções no Submarino. Ou algumas ediçõespocket.Ao comentar o assunto no Facebook, recebi várias respostas dando exemplos como esse. O escritor Eduardo Spohr veio com um ótimo: é muito difícil gastar menos de cinquenta reais numa balada (em São Paulo ou no Rio, ao menos, para onde, aliás, as lojas virtuais costumam oferecer frete grátis de livros). Já o escritor José Roberto Vieira acrescentou que, somando tudo, incluindo estacionamento, não é incomum o preço de tudo chegar a cem reais.


Bem, há livros nessa faixa de preço, mas, considerando a maioria dos títulos no preço de lançamento, seria possível comprar pelo menos três com esse dinheiro.A também escritora Ana Lúcia Merege mencionou o preço da entrada de cinema. Spohr nos lembrou também do valor de um jantar em restaurante. Se pararmos para refletir sobre as pequenas coisas supérfluas (que consumimos) do dia a dia, quase tudo alcança ou até ultrapassa o preço médio de um livro.

Então, por que defendo que livro no Brasil não é caro?


....

Continua no link


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Site com índex iconográfico

Clique aqui para abrir o site

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Continue reclamando que você não sabe (desenhar).

Retirado de http://www.naoacredito.com.br/habilidade-unica/


Você acha que é o desenho de um esquilo? Então olhe melhor! O que é isso?!?


Paul Smith sofre de grave paralisia cerebral. Poucos acreditavam que ele fosse sobreviver por muito tempo ou que seria capaz de aprender alguma coisa. Demorou 16 anos até que ele pudesse falar e andar. Ele passou a maior parte de sua vida em uma casa de repouso. Ninguém acreditava que ele, analfabeto, seria capaz de fazer maravilhas com uma máquina de escrever. Coisas que nunca ninguém antes dele foi capaz de fazer.


domingo, 3 de maio de 2015

Não vai cair no ENEM, mas vai te servir para a vida profissional


O Cúmulo do Absurdo com um final JUSTO

Retirado do grupo CONCURSO SEEDUC - RJ • Facebook


ALUNO QUE PROCESSOU PROFESSOR POR TER TOMADO CELULAR EM SALA DE AULA PERDE CAUSA NA JUSTICA!!!



O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal deTobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor que tomou seu celular em sala de aula.


De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula.


O estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".


Na negativa, o juiz afirmou que "o professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que "ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma". Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Ainda considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade edificante.


E declarou:


"Julgar procedente esta demanda, é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o ‘bullying intelectivo', o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”.


Na negativa, o juiz afirmou que "o professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que "ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma". Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.Ainda considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade edificante.


E declarou:


"Julgar procedente esta demanda, é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o ‘bullying intelectivo', o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”.


Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor.


"No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro HERÓI NACIONAL, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor."


ISTO DEVERIA SER LIDO EM TODAS AS SALAS DE AULA DO BRASIL!!!! ALIÁS, POR TODOS OS BRASILEIROS!!!