"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

quarta-feira, 29 de abril de 2015

O Sistema Brasileiro de Ensino, por Flávio Augusto da Silva

QUESTIONAR É PRECISO

De Flávio Augusto da Silva / Geração de Valor • Facebook


AVISO - texto longo e disruptivo com reflexões polêmicas que requerem uma grande capacidade de abstração e um desprendimento dos modelos vigentes. Estou avisando antes pra você não perder o seu tempo caso você ache que está tudo certo no mundo.



Por que uma criança deve estudar?



Para ser formada como cidadão que terá um papel na sociedade, trabalhando para ter o seu sustento, para realizar os seus sonhos e para colaborar com os menos favorecidos.



O estudo não tem um fim em si mesmo, do tipo, o estudo dignifica o homem. Não, o trabalho dignifica o homem. Ou seja, o que você realiza dignifica, o que você é capaz de produzir lhe agrega mais dignidade para sua vida. Logo, numa determinada fase de sua vida você supostamente deveria se preparar para numa outra fase, produzir e gerar valor.



O estudo sem propósito é perda de tempo. Esta afirmação soa quase como uma heresia escandalosa aos ouvidos de quem por anos foi condicionado a pensar no estudo como atividade fim e não como meio. Estudar por estudar é típico de alguém que ainda não encontrou o seu propósito e por isso continua fazendo as coisas por fazer.



No entanto, o ato de estudar, ou seja, participar de uma classe a fim de adquirir informações sobre as disciplinas definidas pelo governo está muito longe de ser o suficiente para preparar alguém para adquirir esta relevância na sociedade. Até porque, a definição do currículo escolar foi feita há quase um século. Porém, o mundo mudou, as necessidades mudaram, as ferramentas são outras e a quantidade de informação as quais nossos jovens são expostos é muito maior. Não é por acaso que, como consequência desta realidade, testemunhamos o aumento brutal no diagnóstico de TDAH - Transtorno de Défict de Atenção por Hiperatividade, o que fez com que drogas como a Ritalina tenha encontrado no Brasil o seu segundo maior mercado consumidor do mundo. Nossas crianças é que estão doentes ou seriam as nossas escolas?



Aquela escola que tem o papel de transferência de conteúdo, a cada dia se torna mais insignificante, num mundo onde as informações estão acessíveis a todos a distância de apenas um clique.



Por isso, o modelo educacional vigente está falindo e definhando a cada ano. Isso acontece sem que muitos envolvidos neste processo estejam percebendo. Até porque, este modelo está associado `as formas mais convencionais de sustento de um cidadão que é o EMPREGO. Por sua vez, o emprego tradicional, da forma que conhecemos, perde valor a cada dia, enquanto outras formas de produção ganham mais espaço no mundo. Marketing multinível, produção de conteúdo na internet, micro-franquias, vendas diretas, marketing digital, dentre outros modelos que têm crescido em todo mundo e que já contam com milhões de pessoa dedicando-se a eles.



Não quero entrar no mérito de discutir sobre cada um desses modelos, mas a existência deles e o seu crescimento é a maior prova que as pessoas estão cansadas de se sentirem escravas, de terem suas agendas tomadas e não terem tempo para desfrutar da família e da vida em troca de um salário sobre o qual não tem controle.
Com o aumento do trânsito nas grandes cidades, das filas intermináveis e engarrafamentos de desafiarem os nervos, aliado ao aumento da violência urbana, tem provocado um aumento nos casos de síndrome do pânico. Como resultado, o consumo de educação pela internet, por exemplo, não para de crescer.



Por que alguém vai pegar um carro, dirigir por minutos ou horas, correndo riscos de ser assaltado, gastando com estacionamentos cada vez mais caros, para ir numa faculdade? Ele estuda online, gasta menos, com qualidade e ainda sobra mais tempo para trabalhar, construir os seus projetos, fazer outras coisas que gosta ou simplesmente viver a vida.



Vamos agora falar sobre conteúdo. Eu vejo muito, mas muito valor na pré-escola. É o momento em que a criança tem uma de suas primeiras experiências sociais, desenvolve suas habilidades cognitivas, coordenação motora e é alfabetizada. É uma educação altamente produtiva. D
a 1ª a 4ª séries, a concentração em português, matemática e ciências, traz um conteúdo interessante e importante para a base da educação desta criança. O problema é que o formato falido da educação vigente já começa colocar a cabeça pra fora. Estou falando de uma sala enfileirada, a maldita prova que induz a decoreba e a busca por notinhas na média começam aparecer nesta fase. Uma pena, pois apesar deste formato nojento, o conteúdo desta fase é bem importante.

Da 5ª série até o último ano do ensino médio é quando tudo desanda. Ou seja, entre os 11 e 17 anos. Algum pedagogo infeliz definiu este conteúdo a ser despejado no cérebro dos jovens. A quantidade de informações inúteis, desnecessárias e irrelevantes é impressionante.



Nesta fase, seria imensamente importante a preparação para vida. Não me refiro a preparação para o emprego. Não! Falo de preparação para a vida mesmo.
Até hoje, sou capaz de montar no mínimo 70% de uma tabela periódica, com os elementos químicos e suas posições organizadas em grupos. Não vou recitar o nome deles aqui para não ficar chato. Até hoje não esqueci e não me pergunte a razão. O fato é que esta informação ocupa um espaço valioso em meu cérebro que não me serve para nada. Talvez se eu trabalhasse com farmácia ou química industrial tivesse algum valor, mas não para 99% das pessoas. Se é inútil para 99% das pessoas, por que perder tempo com isso na escola?



Para não detalhar muito entrando em muitos detalhes, para resumir, eu me atrevo a dizer que mais de 70% do que se estuda entre a 5ª série e o 3º ano do ensino médio não tem sentido algum e ficará no esquecimento. Sou exceção que me lembro de pelo menos 70% da tabela periódica e do nome dos elementos químicos dos principais grupos. É o seu caso? Você se lembra dos nomes dos elementos químicos que fazem parte do grupo dos metais alcalinos? Se a resposta é não, você não está perdendo nada. Se você se lembra, desde a 8ª série, que este grupo é formado por Lítio, Sódio, Potássio, Rubídio, Césio e Frâncio, como eu acabei de me lembrar, aconselho procurar um médico.



Pense comigo. Não seria mais importante que os nossos jovens estudassem e fossem treinados para:


1. Falar em público - Estatisticamente, falar em público é o maior medo das pessoas. Elas não tem boa oratória, o que é muito importante para o crescimento profissional e liderança. Como alguém passa quase mais de 15 anos participando de uma educação que não o preparou para ter uma boa oratória? Foi falta de tempo? Não. Você estava ocupado estudando as briófitas, as mitocôndrias ou decorando os gases nobres.


2. Direito - Não me refiro ao direito estudo por quem deseja ser um advogado, mas ao direito de cada cidadão. As regras do jogo. Quer jogar o jogo sem saber as regras? 

Falo em direito do consumidor, direito civil, direito tributário, direito comercial...
3. As taxas de obesidade crescem em todo mundo. Nutrição é algo que deve ser estudado todas as semanas.


4. Finanças pessoais - O nível de endividamento, cálculo de juros para financiamentos, negociação, gestão de seu patrimônio etc. É inacreditável que se perca tanto tempo numa escola sem aprender a gerir a sua própria vida.


5. Inteligência emocional - Como reagir a situações adversas, aprender a perder pra ganhar, saber se colocar no lugar dos outros, empatia, de novo liderança, saber trabalhar em grupo, como lidar com a ansiedade, com as frustrações, com o medo etc...


6. Empreendedorismo - Não apenas na forma de se ter uma empresa, mas também como empreender numa carreira profissinal, empreender com a mesada, estímulos para startups na internet, blogs, conteúdo no YouTube e redes sociais com o foco na criação de audiências.


7. Esporte em alta performance - O esporte traz consigo ensinamentos importantíssimos para a vida. Foco, trabalho em equipe, inteligência emocional, determinação, trabalho em grupo... O esporte é riquíssimo para o desenvolvimento dessas habilidades.


8. Primeiros socorros e principais conhecimentos sobre o atendimento de jovens velhos e crianças.


9. Política e sociologia de forma isenta e não doutrinária.


10. Serviço social e trabalho voluntário em comunidades carentes. Além da experiências valiosíssima de lidar com os mais necessitados, a abordagem humana e ter acesso as contradições da sociedade trariam questionamentos valiosos para os futuros pensadores.


11. Ter inglês como disciplina estudada em todas as escolas e apenas 3% da população dominar o idioma é mais uma prova do fracasso do modelo educacional vigente. É inaceitável que menos de 100% de nossos alunos cheguem ao final do ensino médio não falem no mínimo 3 idiomas. Tem tempo pra isso, mas a competência das escolas atuais passa longe.


12. Na língua portuguesa, interpretação de textos e redação. Uma atividade a ser desenvolvida todos os dias. Treinando a forma e desenvolvendo pensadores que se expressam muito bem, tanto de forma oral como escrita. Experimente pedir para um grupo de 100 jovens recém formados numa universidade para eles escreverem uma redação pra você ver o nível baixíssimo de anos estudando neste sistema vigente.


13. DENTRE MUITAS OUTRAS NECESSIDADES REAIS
O governo é responsável por este modelo pouco produtivo de educação. O MEC é quem regula isso e impõe as escolas este currículo. Ou seja, se uma escola decidir ensinar tudo o que disse acima e abolir a tabela periódica, por exemplo, essa escola, mesmo privada, poderá ter o seu registro cassado e seus alunos terão um diploma não reconhecido.



Até o ano passado, fui sócio de um grupo educacional expressivo com mais de 1800 escolas de ensino médio e fundamental no Brasil que tem mais de 500 mil alunos. Conheço bem o que digo. Vendi para o fundo soberano do Governo da Cingapura.
Meus filhos, 15, 13 e 4 anos de idade, sabem tudo o que penso a respeito deste assunto e por dois anos ficaram fora da escola. Estudaram em casa, enquanto moramos na Espanha e Inglaterra. Aqui em Portugal, eles voltaram para uma escola convencional, mas educação deles não pertence a esta escola, ainda que seja considera uma das melhores da Europa. Eles aprenderam a jogar o jogo e nos dedicamos a prepará-los dentro de outros paradigmas, muito longe de alguns conceitos ensinados lá dentro.



Talvez um dia eu realize o sonho de construir uma escola que contrarie tudo isso, que peite este esquema, que ignore a falsa importância de um diploma e que forme pessoas para serem relevantes na sociedade com todas as habilidades acima, em vez de uma manada de seres humanos padronizados em busca de um diploma pra arranjarem um emprego para pagarem as suas contas. Agem assim, porque foram ensinados assim, treinados assim e adestrados deste jeitinho.



BOM DIA

domingo, 12 de abril de 2015

E-book: "Educação Inclusiva: O que o professor tem a ver com isso?"


Esse material é na verdade, para todos. Para quem trabalha diretamente com os alunos PNE (Portadores de Necessidades Especiais);  para quem ainda não sabe quais Direitos exigir na fase escolar dos filhos e o que se deve esperar como retorno.  
Afinal,escola não é só para o ENEM. Ela é para A VIDA.






Download do material acima a partir deste link:
http://saci.org.br/pub/livro_educ_incl/redesaci_educ_incl.pdf


sábado, 11 de abril de 2015

Você trabalha com Ensino? Então pegue o lenço

Se alguém não chorar assistindo a esse filme, vou desconfiar Emoticon grinpROFESSORES DE aRTE ENTÃO,VÃO AMAR E CHORAR MAIS AINDA.

Professores de Arte,então,vão chorar mais ainda.


OBS.: Ele tem 2hs40min de duração.


Repasse esse filme pro maior número de pessoas que vc puder.


Filme: "SOMOS TODOS DIFERENTES"


(OBS.: Está escrito "Dublado",porém não é. Está com áudio original e é legendado)



sexta-feira, 3 de abril de 2015

Professor não é educador: não se recebe salário para dar-se amor

02/04/2015 às 15:13 \ CulturaEducação


Retirado deste site


Professor não é educador: a pedagogia moderna usurpou função que pertence à família

“Nunca deixei que a escola interferisse em minha educação”. (Mark Twain)
Qual é o papel da escola e dos professores? Qual é a distinção entre ensino e educação? Deve o professor assumir um papel de educador, ou sua função é basicamente a de instruir seus alunos com o máximo de conhecimento possível para facilitar seu sucesso no mercado de trabalho?


Estas são questões de fundamental importância, especialmente no momento atual, em que vemos tantos professores se arrogando o papel de educadores, incutindo valores morais (ou imorais) na cabeça de seus alunos, tentando, como colocou o novo ministro da Educação, “conquistar mentes e corações” durante suas aulas.


Historicamente, todo governo autoritário começou tentando enfraquecer a influência da família, instituição que invariavelmente representou um enorme obstáculo às pretensões totalitárias dos tiranos. Usurpar, portanto, o papel de educar os próprios filhos é um objetivo antigo de todo aquele que pretende conquistar o poder e controlar os demais.


Sobre esse assunto, li e recomendo o livro Professor não é educador, de Armindo Moreira. São apenas cem páginas, com algumas pitadas de humor e diálogos entre pais de alunos e diretores ou professores que retratam a mentalidade vigente em nosso país, que confunde instrução com educação.


Moreira foi professor por décadas, em vários países, e conhece a fundo o tema. Seu ponto de vista merece reflexão. Para ele, educar é “promover, na pessoa, sentimentos e hábitos que lhe permitam adaptar-se e ser feliz no meio em que há de viver”. Ou seja, são os valores transmitidos basicamente pela família.


Já instruir é “proporcionar conhecimentos e habilidades que permitam à pessoa ganhar seu pão e seu conforto com facilidade”. Por essa diferença nos conceitos é que conhecemos pessoas instruídas e mal educadas, assim como pessoas analfabetas com educação.


A confusão entre os conceitos interessa, a princípio, aos governantes autoritários. Cabe ao governante, no máximo, oferecer instrução ao povo. Mas sua tentação é trocá-la por educação, pois assim pode mentalizar suas vítimas para que aceitem mais docilmente o fascismo (considerando que o socialismo também seria uma forma de fascismo).


Quem ama, educa, diz o título de um livro de Içami Tiba. E é isso mesmo: educar exige amor, sacrifício, foco no longo prazo, características que normalmente apenas os pais possuem em relação aos seus filhos. “Exigir que o professor seja educador”, diz Moreira, “é exigir que ele ame o aluno”. Como cobrar tal sentimento de um profissional que trabalha em troca de um salário?


“Educar é missão própria dos pais. Mais que pão, os pais devem dar educação aos seus filhos”, escreve. Educar não é tarefa fácil. Não pode ser delegada a qualquer professor, sem falar que o aluno terá, no decorrer de sua vida, inúmeros professores. A educação exige um mínimo de coerência, de consistência. Além disso, é um direito básico dos pais escolher qual tipo de educação seus filhos terão, que valores morais e visões de mundo lhes serão passados.


A tese que transforma o professor em educador pode dar uma aura de prestígio ao professor e um alívio de responsabilidade aos pais, mas prejudica principalmente os alunos. O professor não tem como evitar o fracasso nessa missão, e os pais que delegam tal responsabilidade pagarão com o sofrimento posterior, quando ficar claro que os professores não tinham a capacidade para educar seus filhos.


Educação não é algo que possa ser delegado impunemente. Mas o sonho de todo fascista é assumir essa tarefa no lugar das famílias, para que a menor margem de decisão possível caiba aos indivíduos. E “para que o povo aceite viver nessa condição de pouca ou nenhuma participação no poder, é preciso fazer a cabeça do povo, massificá-lo, ‘ideologizá-lo’”, conclui Moreira. A escola passa a ser um instrumento disso.


Por exemplo: instruir os alunos sobre sexo seria lhes ensinar sobre a anatomia do corpo humano, a fisiologia da reprodução humana, temas científicos necessários para a aprendizagem de todos. Já os juízos de valor sobre o uso do sexo não deveriam ser matéria para sala de aula, pois dão margem ao abuso de autoridade, à imposição de uma ideologia, de um valor moral que ultrapassa os limites do professor e avança sobre os dos pais.


Outro caso claro de interferência ideológica nas salas de aula é a constante repetição de que todos os males são culpa da “sociedade”, eximindo os indivíduos de responsabilidade. Em vários trechos o autor destaca esse tipo de mensagem que se encontra espalhada pelas nossas escolas, por professores que parecem agir mais como militantes de uma ideologia do que como instrutores.


“A culpa é da sociedade”, assim como o análogo “a culpa é do sistema”, significa uma transferência indevida de responsabilidade de agentes concretos para abstrações, uma desculpa perfeita para os criminosos e malfeitores. No entanto, é isso que tem sido dito e repetido por muitos professores em sala de aula. Moreira ironiza: “Fico pensando que o famigerado sistema é o marido da D. Sociedade. Eta! Casalzinho tinhoso…”


Um terceiro exemplo de interferência indevida das ideologias no ensino é o que se chama de “preconceito linguístico”. O papel do professor de Português é ensinar o aluno a ler e a escrever direito. Mas os “educadores” não pensam assim. Muitos defendem o uso de gírias, corruptelas e linguajar chulo como uma maneira legítima de uma pessoa se expressar.


Tais formas de expressão seriam marginalizadas pelos puristas da língua, pela elite preconceituosa. Rejeitá-las “equivale a marginalizar seus usuários – que, em geral, são as pessoas mais pobres”. Pronto! Temos mais um caso de marxismo invadindo a sala de aula, e prejudicando justamente os mais pobres, como sempre. Ao aprender uma língua fora do padrão, incorreta, o aluno carregará para sempre essa limitação e o estigma de incapaz, o que poderá lhe custar o emprego no futuro.


No mais, se não é necessário ensinar o uso correto da língua, então por que precisamos de uma professora com curso superior? Uma zeladora analfabeta poderia fazer igualmente o trabalho, ou até com maior capacidade, já que está mais próxima da “linguagem do povo” (vista, aqui, como a dos menos instruídos). Esse tipo de mentalidade apenas reforça a dicotomia entre “dominados” e “dominantes”, tudo porque esses professores se enxergam como “educadores”, e não como quem deve simplesmente instruir de maneira adequada.


Moreira descreve no livro o que chama de “intelectual subdesenvolvido”. Seria aquele que: 1. opina sobre assunto que não domina; 2. assume cargos para os quais é incompetente; 3. alinha sempre com o mais forte (apesar do discurso contrário); 4. é provinciano, exalta e macaqueia o que se faz em país rico (ainda que adore odiar tais países); 5. produz pouco mas quer salário bom; 6. prega democracia, mas conchava para impor candidato único; 7. prega igualdade, mas luta por privilégios; 8. obedece ao chefe e despreza a Lei. Em seguida, ele pergunta: se houver educadores com estas características, como fica o ensino?


Pois é. Nós, brasileiros, sabemos bem a resposta. Afinal, nosso sistema de ensino está repleto desses “intelectuais subdesenvolvidos” que, ainda por cima, se consideram educadores, em vez de professores. A politização e a ideologização de nosso ensino é um dos grandes males que assolam o país e ameaçam nosso futuro. Para Moreira, é preciso “subtrair o ensino à influência dos governos”. E ele vai além: “Deveria desaparecer o Ministério da Educação”.


Quando lembramos que alguém como Renato Janine, o professor de Ética que defende os corruptos do PT, é o ministro da Educação, e que alguém com este perfil poderá estar educando os nossos filhos, só podemos concordar com o professor Moreira. Chega de educação estatal. O que queremos é instrução de boa qualidade, e deixem que da educação cuidamos nós, os pais!


Rodrigo Constantino
Tags: 


Notícia maravilhosa para o Universo Artístico,especialmente para um grupo seleto

Retirado deste site