"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

DICAS PARA PROFESSORES QUE TRABALHAM COM AUTISTAS

Retirado deste link: http://autismoerealidade.org/noticias/dicas-para-professores-que-trabalham-com-autistas/http://autismoerealidade.org/noticias/dicas-para-professores-que-trabalham-com-autistas/ 


 Publicado em 19 de janeiro de 2015 

 Dicas para Professores que trabalham com Autistas 


Miguel Higuera Cancino especialista em autismo há 30 anos, publicou seu livro “Mi hijo no habla” relatando as experiências com seu filho autista. Miguel é fonoaudiólogo com largo conhecimento sobre o espectro autista. Ele nos deixa 13 valiosas dicas aos professores que atuam com crianças autistas: 

 1 - Pedir às famílias um relatório dos interesses, preferências e coisas que causam desagrado a cada criança. 

 2 - Utilizar preferências e materiais de agrado para a criança na aula o no pátio para estabelecer um vínculo com a escola e as pessoas do ambiente escolar.

 3 - Trabalhar por períodos curtos, de cinco a dez minutos, em atividades de complexidade crescente, incorporando gradativamente mais materiais, pessoas ou objetivos. 

 4 – Falar pouco, somente as palavras mais importantes (geralmente um autista não processa muita linguagem cada vez). 

 5 – Utilizar gestos simples e imagens para apoiar o que é falado e permitir a compreensão (os autistas são mais visuais que verbais). 

 6 – Desenvolver rotinas que a criança possa predizer ou antecipar (pela repetição e com o apoio de imagens que mostram o que vai ser feito no dia). 

 7 – Estimular a participação em tarefas de arrumar a sala, ajudar a entregar materiais às outras crianças, etc. 

 8 – Entregar objetos no canal visual. O adulto deve ter o objeto na mão diante dos olhos para que a criança possa pegar o objeto tendo o rosto do adulto dentro do seu campo de visão. 

 9 – Respeitar a necessidade de estar um momento sozinho, de caminhar ou dar saltos ou simplesmente perambular para se acalmar (pode ser utilizado como prêmio após uma atividade). 

 10 – Tentar conhecer as capacidades de cada criança para utilizá-las como entrada para as atividades de ensino (pintar, recortar, etc.). 

 11 – Evitem falar muito, muito alto e toda situação que envolva muito estímulo (pode ser até nocivo para a criança). 

 12 – Pergunte sempre como foi a tarde ou o dia anterior, a qualidade do sono ou se houver alguma alteração da rotina para se antecipar a estados emocionais de ansiedade. Em caso de ansiedade, procure utilizar elementos de interesse e preferência da criança, com menor exigência para não ter birras ou maior ansiedade. 

 13 – Em casos de birra, é importante ter algum conhecimento de técnicas de modificação de conduta (time out, desvio de atenção, etc.), mas a primeira dica é não se apavorar, tentar oferecer outros objetos e, no caso de não conseguir acalmar a criança, explicar à turma o que está acontecendo e desenvolver atividade com o grupo em outro lugar e dar a possibilidade da criança com TEA de se acalmar. 

 Fonte: http://atividadesdaprofessorabel.blogspot.com.br/2013/05/dicas-para-professores-que-trabalham.htmlhttp://atividadesdaprofessorabel.blogspot.com.br/2013/05/dicas-para-professores-que-trabalham.html



domingo, 11 de janeiro de 2015

Livro sobre a Cultura Africana

Retirado deste site


 


CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS EM SALA DE AULA: SABERES PARA OS PROFESSORES
RENATA FELINTO



SINOPSE

Nascidos de análises acadêmicas de uma nova geração de talentosos profissionais (historiadores, antropólogos, geógrafos, cientistas sociais e artistas plásticos), os capítulos dessa obra têm linguagem clara e didática, introduzindo o leitor aos temas da religiosidade, musicalidade e artes vinculadas às nossas tradições afrobrasileiras. 

Essa obra inovadora destina-se a educadores, gestores, intelectuais, ativistas e demais interessados em conhecer e ensinar as tradições afro-brasileiras, sem estereótipos e folclorizações. Em alguns momentos, ao usar exemplos semelhantes, os capítulos se cruzam. Lucrará o leitor, que terá a possibilidade de ver um mesmo assunto tratado por vários prismas. Como olhar a arte africana a partir da história do negro no Brasil? O leitor encontrará aqui a resposta.


A plaquinha que deveria estar em cada corredor de colégio


Essa imagem está merecendo ganhar uma versão estampada em tecido  ( leia-se "blusas" = outdoor ambulante )!



sábado, 10 de janeiro de 2015

O conteúdo que falta não aos alunos,mas AOS PAIS


( ATENÇÃO: Este relato - retirado do Facebook -  está sendo publicado com a devida autorização do autor. )


Esses dizeres devem e podem fazer parte do repertório de questionamentos de cada pai,mãe ou responsável por um menor de idade, no ato da procura por um colégio que acha que seu filho merece. 

Falando em merecer, isso deve,pode e merece ser repassado para TODOS ,e divulgado em tudo quanto for rede social.  Se cada um tomar essa atitude, eu aposto como cada um começará a ver transformações acontecerem a seu próprio favor.












domingo, 4 de janeiro de 2015

Exposição de Matisse no MoMA, NY



Retirado deste site


Clique aqui para ver o vídeo da exposição

sábado, 3 de janeiro de 2015

Pintor russo Isaac Levitan



Retirado deste site

Levitan

Isaac Ilyich Levitan (Kybartai, Lituânia, 30 de agosto de 1860 – Moscou, Rússia, 4 de agosto de 1900)


Influenciado pelo pintor Corot e pela estética da chamada Escola de Barbizon, expressou com suas paisagens, a beleza da região do Volga. Sua família, de origem judaica, mudou-se para Moscou em 1870, onde Isaac estudou na Escola de Pintura, Escultura e Arquitetura, tendo sido um aluno brilhante. Sua primeira exposição ocorreu em 1877 e, três anos mais tarde, ganhou fama, quando o influente colecionador de arte Pavel Tretyakov, comprou sua tela "Dia de Outono – Sokolniki", para o seu museu. Durante a década de 1880, foi associado com a "Wanderers", grupo de pintores realistas. Foi eleito para a Academia Imperial de Artes em 1897. Muitos historiadores atestam que Levitan buscava, através da sua arte, encontrar tranqüilidade para sua psique perturbada. Maníaco-depressivo, suicida em potencial, tinha como amigo mais próximo o escritor Anton Tchekhov, que inspirou-se em fatos de sua vida como base de sua história "O Gafanhoto" (1892), assim como o personagem Treplev na peça "A gaivota" (1896). Levitan ressentiu-se dessas incursões em sua vida privada, mas sua amizade com o escritor não foi afetada. Morreu de tuberculose pouco antes de completar 40 anos. Originalmente enterrado no Cemitério Judeu em Moscou, em abril de 1941, seu corpo foi transladado para o Cemitério Novodevichy, próximo ao túmulo do amigo Tchekhov.


Algumas pinturas fantásticas de Isaac Levitan: