"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Entrevista Edgar Morin: é preciso educar os educadores



"Ensinamos apenas o aluno a ser um indivíduo adaptado à sociedade, mas ele também precisa se adaptar aos fatos e a si mesmo." - Edgar Morin


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Publicado por Everaldo Brizola Batista - 3 dias atrás

O Globo: Na sua opinião, como seria o modelo ideal de educação? 

Edgar Morin: A figura do professor é determinante para a consolidação de um modelo “ideal” de educação. Através da Internet, os alunos podem ter acesso a todo o tipo de conhecimento sem a presença de um professor. Então eu pergunto, o que faz necessária a presença de um professor? Ele deve ser o regente da orquestra, observar o fluxo desses conhecimentos e elucidar as dúvidas dos alunos. Por exemplo, quando um professor passa uma lição a um aluno, que vai buscar uma resposta na Internet, ele deve posteriormente corrigir os erros cometidos, criticar o conteúdo pesquisado. É preciso desenvolver o senso crítico dos alunos. O papel do professor precisa passar por uma transformação, já que a criança não aprende apenas com os amigos, a família, a escola. Outro ponto importante: é necessário criar meios de transmissão do conhecimento a serviço da curiosidade dos alunos. O modelo de educação, sobretudo, não pode ignorar a curiosidade das crianças.


O Globo: Quais são os maiores problemas do modelo de ensino atual?

Edgar Morin: O modelo de ensino que foi instituído nos países ocidentais é aquele que separa os conhecimentos artificialmente através das disciplinas. E não é o que vemos na natureza. No caso de animais e vegetais, vamos notar que todos os conhecimentos são interligados. E a escola não ensina o que é o conhecimento, ele é apenas transmitido pelos educadores, o que é um reducionismo. O conhecimento complexo evita o erro, que é cometido, por exemplo, quando um aluno escolhe mal a sua carreira. Por isso eu digo que a educação precisa fornecer subsídios ao ser humano, que precisa lutar contra o erro e a ilusão.


O Globo: O senhor pode explicar melhor esse conceito de conhecimento?

Edgar Morin: Vamos pensar em um conhecimento mais simples, a nossa percepção visual. Eu vejo as pessoas que estão comigo, essa visão é uma percepção da realidade, que é uma tradução de todos os estímulos que chegam à nossa retina. Por que essa visão é uma fotografia? As pessoas que estão longe são pequenas, e vice-versa. E essa visão é reconstruída de forma a reconhecermos essa alteração da realidade, já que todas as pessoas apresentam um tamanho similar. Todo conhecimento é uma tradução, que é seguido de uma reconstrução, e ambos os processos oferecem o risco do erro. Existe outro ponto vital que não é abordado pelo ensino: a compreensão humana. O grande problema da humanidade é que todos nós somos idênticos e diferentes, e precisamos lidar com essas duas ideias que não são compatíveis. A crise no ensino surge por conta da ausência dessas matérias que são importantes ao viver. Ensinamos apenas o aluno a ser um indivíduo adaptado à sociedade, mas ele também precisa se adaptar aos fatos e a si mesmo.


Edgar Morin: As disciplinas fechadas impedem a compreensão dos problemas do mundo. A transdisciplinaridade, na minha opinião, é o que possibilita, através das disciplinas, a transmissão de uma visão de mundo mais complexa. O meu livro “O homem e a morte” é tipicamente transdisciplinar, pois busco entender as diferentes reações humanas diante da morte através dos conhecimentos da pré-história, da psicologia, da religião. Eu precisei fazer uma viagem por todas as doenças sociais e humanas, e recorri aos saberes de áreas do conhecimento, como psicanálise e biologia.


O Globo: Como a associação entre a razão e a afetividade pode ser aplicada no sistema educacional?

Edgar Morin: É preciso estabelecer um jogo dialético entre razão e emoção. Descobriu-se que a razão pura não existe. Um matemático precisa ter paixão pela matemática. Não podemos abandonar a razão, o sentimento deve ser submetido a um controle racional. O economista, muitas vezes, só trabalha através do cálculo, que é um complemento cego ao sentimento humano. Ao não levar em consideração as emoções dos seres humanos, um economista opera apenas cálculos cegos. Essa postura explica em boa parte a crise econômica que a Europa está vivendo atualmente.


O Globo: A literatura e as artes deveriam ocupar mais espaço no currículo das escolas? Por quê?

Edgar Morin: Para se conhecer o ser humano, é preciso estudar áreas do conhecimento como as ciências sociais, a biologia, a psicologia. Mas a literatura e as artes também são um meio de conhecimento. Os romances retratam o indivíduo na sociedade, seja por meio de Balzac ou Dostoiévski, e transmitem conhecimentos sobre sentimentos, paixões e contradições humanas. A poesia é também importante, nos ajuda a reconhecer e a viver a qualidade poética da vida. As grandes obras de arte, como a música de Beethoven, desenvolvem em nós um sentimento vital, que é a emoção estética, que nos possibilita reconhecer a beleza, a bondade e a harmonia. Literatura e artes não podem ser tratadas no currículo escolar como conhecimento secundário.


Edgar Morin: O Brasil é um país extremamente aberto a minhas ideias pedagógicas. Mas, a revolução do seu sistema educacional vai passar pela reforma na formação dos seus educadores. É preciso educar os educadores. Os professores precisam sair de suas disciplinas para dialogar com outros campos de conhecimento. E essa evolução ainda não aconteceu. O professor possui uma missão social, e tanto a opinião pública como o cidadão precisam ter a consciência dessa missão.


Fonte: O Globo

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Ainda não conseguiu passar em concurso? Descubra o motivo


De maneira geral, o problema está relacionado ao uso do tempo.


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Publicado por Qual Concurso - 6 horas atrás

Muitos candidatos enfrentam o mesmo drama de um internauta que fez mais de 20 concursos públicos em 3 anos e ainda não conseguiu ser aprovado em nenhum.


Ainda no conseguiu passar em concurso Descubra o motivo

"Em setembro de 2011 pedi demissão de um grande banco brasileiro, onde exercia o cargo de gerente de relacionamento, para estudar para concurso. Minha esposa já é concursada, está grávida e estou na batalha há quase 3 anos. Já fiz mais de 20 mil questões, quase 25 concursos e não consegui classificação. As pressões externas e a sensação de fracasso são o que mais pesa atualmente, e minhas forças e vontades já não são mais as mesmas. Estou realmente pensando em desistir, pois eu mesmo não estou conseguindo mais me motivar. A fila anda... Mas a minha vez não chega. O que faço?", relatou.


Todos sabem que o projeto requer persistência. Aprender os conteúdos e saber fazer as provas não acontece de uma hora para outra. Mesmo no caso de concursos mais complexos, uma pessoa que estuda corretamente pode levar anos para conseguir a aprovação, mas não muitos.


Quando a fila anda e a sua vez não chega, é preciso ter bom senso: você está mesmo evoluindo? Consegue avaliar o que está dando certo e errado na preparação?
De maneira geral, o problema está relacionado ao uso do tempo. A relação custo-benefício tem de ser muito bem cuidada, para que o candidato não fique patinando, em vez de caminhar para a linha de chegada. Veja a seguir os motivos que podem impedir a aprovação.


1) Falta de foco na hora de estudar
Sem uma rotina, o rendimento fica prejudicado. É preciso ter foco para cumprir o plano de estudos. Desligue a televisão e o computador, e coloque o celular no modo silencioso. Se alguém telefonar, evite atender ou diga que retorna depois. Aos poucos, você se acostuma – e os outros também.


Se acontecer algo inadiável que atrase o início do estudo, não deixe para começar no dia seguinte. Comece atrasado mesmo. Se for possível repor o horário perdido, ótimo. Senão, faça um turno menor, mas estude. Resumindo: decida, planeje e cumpra "cegamente". Não deixe os estudos para daqui a pouco ou para amanhã.



2) Questionamentos eternos
A internet é uma excelente fonte de informações, se bem utilizada. Mas há candidatos que se perdem, buscando o material perfeito, a técnica perfeita de estudo, o link “fantástico” com dicas. Isso ocupa um tempo enorme e alimenta a sensação de que sempre falta alguma coisa.


É preferível qualquer estudo, mesmo que não seja com o material perfeito ou com o método perfeito (que, aliás, não existem), do que estudo nenhum.



3) Falta de objetividade
Tem gente que quer aprofundar demais os conteúdos, desde o início, porque nunca acredita que aprendeu o suficiente. Também procura deduzir todas as fórmulas e conhecer a origem dos conceitos. Assim, perde-se em uma infinidade de materiais ou em resumos intermináveis. O estudo não avança e a pessoa nunca chega a saber o mais importante de todas as disciplinas.


Não estou dizendo que basta decorar as informações. Já foi o tempo em que as provas exigiam somente boa memória. No entanto, não é preciso saber tudo de tudo para ser aprovado. Concurso público não é tese de mestrado ou doutorado, não é pesquisa. Na prova, o importante é marcar a opção certa.


Para isso, basta saber bem os principais conteúdos. Aprofundar é algo que vem com o tempo, numa etapa posterior da preparação, e não no início.



4) Ficar preso em “nós” no conteúdo
Pode acontecer de um assunto isolado ser tão difícil de compreender que é melhor simplesmente deixar para lá. Não adianta gastar um tempo enorme tentando entender um ponto muito difícil, desde que não seja base para a compreensão do que vem a seguir. No futuro, talvez seja possível desatar aquele nó específico.



5) Problemas no ritmo de estudos
Eu gosto da analogia da preparação para concurso com a maratona. E sempre digo que é preciso iniciar devagar e manter um ritmo equilibrado e contínuo. Mas há dois aspectos aí que precisam ser cuidados. O ritmo muito lento é aceitável no início, enquanto o candidato se adapta à nova rotina, organiza a vida e trava os primeiros contatos com as matérias. Depois de algum tempo, é importante que o estudo “ganhe corpo”, ou seja, que o ritmo fique mais forte, para que os resultados possam ser percebidos.


Isso gera uma reação positiva, e realimenta a motivação para manter ou até intensificar (se for possível) o passo. O inverso pode causar desânimo, porque a pessoa se esforça, mas nunca chega a perceber resultado no seu patamar de conhecimento. E esforço sem resultado leva à decepção. Daí para a desistência é um pulo.
6) Não acelerar no final
Mesmo depois de construído um ritmo forte de estudo, é preciso saber ainda apertar a tecla “turbo” quando sai um bom edital. Nesse momento, pode ser preciso um ritmo fortíssimo de estudo, abrindo mão de quase tudo o que não seja estudo (mas preservando a saúde).
Isso porque há alguma novidade no edital e, por mais bem preparado que o candidato esteja, será necessário fazer ajustes finais. E, no mínimo, revisar tudo o que já sabe durante as poucas semanas até o dia da prova.



7) Não saber quando fazer as provas
Não adianta querer fazer uma prova antes de ter visto minimamente os conteúdos que serão cobrados. Nesse caso, os dois meses entre o edital e a prova que o candidato vai usar estudando matérias específicas para aquele concurso (com pouquíssimas chances de aprovação) poderiam ser aproveitados para estudar melhor as disciplinas básicas e ter chances maiores no concurso seguinte.


Por outro lado, há pessoas que se preparam com bastante antecedência, mas quando sai um bom edital passam sempre por algum problema e abandonam o estudo por um tempo. O problema é real, claro, mas não seria impedimento suficiente para a pessoa desistir do projeto. Isso dá a impressão de ser autossabotagem, por medo de lidar com a possibilidade de fracasso (ou de sucesso também).



8) Trocar constantemente de área
Como as pessoas são diferentes, há o inverso: aqueles que querem fazer todas as provas e trocam de foco o tempo todo. Com isso, não investem todos os esforços numa só área nem aproveitam o conhecimento de um concurso para outro. Do mesmo jeito, não são aprovados.
Tem gente que sabe muito, mas não consegue ter um bom aproveitamento na hora da prova. Pode ser por fatores emocionais, falta de estratégia de distribuição de tempo ou de atenção aos enunciados. Alguns candidatos tentam a sorte sem nunca ter resolvido em casa uma prova da mesma banca para conhecer o estilo de questões.


Qualquer que seja o motivo, há solução. É preciso identificar a causa para poder aparar a aresta. Há ainda quem vai para a prova querendo “brigar” com a banca. Normalmente, são candidatos que têm bom conhecimento, mas gastam suas forças querendo provar que a banca examinadora está errada, que as questões foram mal formuladas.
É possível até que tenham razão, mas a melhor conduta, no caso, é tentar entrar na lógica do examinador e marcar a resposta de acordo com o gabarito. Só isso levará à aprovação. Qualquer coisa diferente disso é vaidade infrutífera.



10) Falta de avaliação sobre o desempenho
O resultado de uma prova, mesmo quando não garante a aprovação, é muito importante para o projeto. Avaliar corretamente a pontuação, vendo em quais disciplinas você foi bem e em quais não foi – e o porquê –, oferece um rico indicador para a correção da estratégia.
Para muitos candidatos existe a ilusão de que acertar algo em torno de 50% e 60% é um bom resultado e que, com um pouco mais de estudo, a aprovação estará garantida. Na verdade, esse percentual de acerto é um resultado que se pode conseguir mesmo sem estudo algum, uma questão de probabilidade.


Ou seja, falta praticamente tudo. Não digo isso para desanimar o candidato, mas para que ele possa ter senso de realidade e construir metas concretas para atingir o objetivo desejado. Sem isso, a aprovação não chegará.



11) Descuido com pontos fracos
Seja antes do primeiro concurso ou após a prova, o candidato precisa cuidar dos pontos fracos. Não é necessário saber tudo de cada matéria, mas é ruim ficar vulnerável numa disciplina, porque há editais que exigem um mínimo por matéria isolada. Aí não haverá escapatória. E sempre é possível melhorar o desempenho numa disciplina, seja por meio de exercícios e resolução de provas anteriores.
Se a dificuldade ainda for de compreensão, vale estudar novamente a teoria desde o início com outro professor ou utilizando um novo material.



12) Abandono dos pontos fortes
Ao contrário do que muita gente pensa, se o candidato é muito bom em alguma matéria, não deve abandoná-la, porque o que era conhecido pode cair no esquecimento. É importante manter a excelência naquela disciplina e, se possível, ficar melhor ainda, para garantir um diferencial na hora da prova.



13) A um passo da vitória
Se você leu os itens anteriores com total isenção e chegou à conclusão de que está fazendo tudo certo, apenas por garantia observe se os seus resultados estão melhorando a cada concurso feito.


Se a resposta for positiva, ótimo. Siga adiante porque a aprovação deve estar a poucos passos.


Está com dificuldade de organizar os seus estudos? Precisa melhorar o seu rendimento e estudar com mais objetividade?


Acesse:

www.qualconcurso.com.brO que é o QualConcurso?


sábado, 23 de agosto de 2014

Arte e inclusão social

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

File " O Melhor Lance" • Surpreendente!


Para os amantes da Arte, acredito que só aquela imagem do meio já basta pra convencer a irem ao cinema correndo! =D Fiquei fascinada quando essa cena apareceu. Ela é MUITO melhor do que se vê aqui em cima.


SINOPSE
Retirado deste site


Em O Melhor Lance estamos diante de Virgil Oldman, um curador de arte e leiloeiro reconhecido internacionalmente, interpretado pelo australiano Geoffrey Rush (O Discurso do Rei). Avesso à vida comum, conhecido por suas manias, ele vive um dia a dia de quase reclusão em meio a uma coleção de quadros famosos com retratos femininos.


Pratica também pequenos grandes golpes em parceria com o amigo Billy (Donald Sutherland). E parece pouco afeito a um contato que ultrapasse esses limites, sejam profissionais ou emocionais, até que responde a uma ligação de uma mulher pedindo para que avalie e venda todos os bens deixados pelos pais mortos, em uma mansão.


Claire Ibbetson (Sylvia Hoeks) entra na vida de Oldman como se fosse uma assombração. Aparentemente ambígua e dissimulada, ela é mais que uma anti-heroína de um filme noir. Sua presença não é apenas difusa, mas impenetrável pelo jogo de formalidades que a separa da vida em comum: com 27 anos, há mais de 10 sofre de agorafobia. Seu contato com o leiloeiro será por telefone ou através da muralha que a afasta do mundo exterior - uma parede intransponível de um dos quartos da mansão.


A partir de então, a vida de Oldman entra em um vaivém sem fim para desvendar os mistérios que rondam aquela mulher. Obcecado, o leiloeiro estará pronto para uma aventura norteada pela presença de um amigo, o exímio mecânico e conquistador Robert (Jim Sturgess), que será fundamental também para montar um outro quebra-cabeças, formado pelas peças de uma engrenagem encontradas na mansão e que ambos supõem como partes de um autômato.


Com música de Ennio Morricone, um dos principais parceiros de Tornatore, O Melhor Lance é uma sinfonia sobre o homem acuado em suas zonas escuras e cinzentas. Conduzido em meio a luzes e sombras, de formas e nuances que o aproximam do cinema expressionista, o filme vai se desenvolver em uma atmosfera sofisticada em que a presença feminina é fundamental neste jogo de ambivalências.


O que será aquilo? Arte e vida se confundem em uma parábola perversa sobre a solidão e o perigo que isso contém.


Muito bem desenvolvido em boa parte do tempo, é quase impossível não se deixar levar pela proposta aparentemente insondável de O Melhor Lance. Chega um momento em que o filme atinge os méritos e artimanhas de algumas boas sequências do cinema de Alfred Hitchcock.


Mas os enigmas vão cada vez mais se avolumando, e quando pensamos que estamos em um lance de interpretações que nos levarão a um único caminho, os fios dessa narrativa se desencapam. O filme de Tornatore fascina. Mas deixa no ar a frustração que o amontoado de surpresas provoca.


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Quatro aplicativos para registrar suas aulas

Quatro aplicativos para registrar suas aulas

 | CelularComputadorDica de aplicativoDica de siteTablet
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Registrar as aulas é uma boa ferramenta para rever sua prática, compartilhar experiências, e manter um arquivo de suas atividades. Esse é o tema de capa da revista NOVA ESCOLA desse mês, mas não para por aí! Separamos 4 dicas de sites e aplicativos que podem te ajudar a organizar seus registros!

Evernote

Você pode encontrar no post “Chega de papelada! Conheça um aplicativo para ajudar você a se organizar” todas as informações sobre essa ferramenta, uma das mais famosas no ramo do arquivo digital. Além de reunir diversos tipos de materiais, como textos, links, imagens, gravações de áudio, ele ainda separa os temas por tags. Assim, você tem a opção tanto de buscar por uma aula específica quanto por registros sobre o mesmo assunto, permitindo compará-los e manter um arquivo. O sistema tem outra ferramenta interessante: ele reconhece palavras em imagens. Você pode tirar uma foto da lousa e salvar no programa. Quando precisar dela, ele vai reconhecê-la pela busca de palavras que estão dentro da imagem. É mágico!
Disponível em português? Sim.
Há possibilidade de compartilhamento? Só na versão business.
Quanto custa? Gratuito para versão básica. A versão premium custa R$ 10,00 por mês, permitindo também o uso offline; e a business, R$ 20,00 por mês, possibilitando também o compartilhamento dos registros com outro usuário business.
É compatível com que tipos de softwares? iPhone, Android e Smartphones com o sistema operacional da Microsoft, o WP7

Google Keep

O Google Keep, como outros aplicativos da Google, é bem fácil de usar e você pode entrar com sua conta do Google (Gmail, Youtube etc). Logo na página inicial, ficam disponíveis as anotações, os arquivos e as checklists que você criou. Ele disponibiliza também a função de lembretes, com avisos automáticos. Se você não precisar usar mais alguma nota da mesa, é só jogá-la para o arquivo. Caso você tenha um smartphone com o sistema Android, o programa sincroniza os arquivos que você fez pelo aplicativo móvel com a versão desktop (acessada pelo seu navegador). Apesar de ser interessante por ser muito intuitivo de usar e por ter a novidade da ferramenta de reconhecimento de palavras em imagens, ele não tem todas as ferramentas do Evernote, como o registro de áudios, por exemplo.
Disponível em português? Não, somente a página de “ajuda” é em português, mas é bem intuitivo.
Há possibilidade de compartilhamento? Não.
Quanto custa? Gratuito.
É compatível com que tipos de softwares? Windows, iOS, iPhone, Android e Smartphones  com o sistema operacional da Microsoft, o WP7.

Padlet

O Padlet é bem parecido com o Google Keep, mas tem ferramentas extras. Ele dá a  possibilidade de criar murais com suas anotações, o que pode ser bastante útil para levar em reuniões de avaliação e planejamento. As peças colocadas no mural são móveis e fáceis de criar, é só arrastar. Ele é fácil também para compartilhar com outros professores, pelo Facebook, Twitter, e-mail ou outras redes sociais e plataformas. Além disso, ele funciona como o Google Drive, em que várias pessoas podem editar o conteúdo ao mesmo tempo, basta entrar no item “privacidade” e compartilhar com os amigos que quiser. Outra ferramenta interessante é que o Padlet permite que seus murais sejam incorporados e compartilhados em páginas de outros sites e blogs. Você vai poder manter seu blog, com um toque a mais.
Disponível em português? Sim.
Há possibilidade de compartilhamento? Sim.
Quanto custa? Gratuito.
É compatível com que tipos de softwares? É um dos mais adaptáveis. O site do aplicativo explica, brincando: “Seu telefone, seu tablet, sua TV, sua geladeira – o Padlet funciona em tudo (Nota: ele pode não funcionar na geladeira)”

Zoho Creator

O Zoho é muito usado em ambientes corporativos, mas pode ser um aplicativo interessante para registro de aulas e outros arquivos. O diferencial dele é que você pode criar formulários para preenchimento dos seus registros de forma padronizada e é você mesmo que escolhe quais informações deseja para seu modelo. Ele tem todas as opções do Evernote e também do Google Keep, como checklists e lembretes, e muitas outras, como agendamento de pagamentos – muito utilizado em empresas. Apesar disso, o programa tem algumas opções em formato de programação, com códigos que podem ser complicados para quem não tem proximidade com essa linguagem.
Disponível em português? Não, somente o suporte técnico fica disponível em outras línguas e somente no modo empresarial.
Há possibilidade de compartilhamento? Sim, somente na versão para empresas.
Quanto custa? A versão básica custa $ 5 por mês (cerca de R$ 12); a profissional, com a possibilidade de acesso móvel, custa $ 10 por mês (cerca de R$ 24); e a empresarial, que permite o compartilhamento de arquivos, custa $ 15 por mês (cerca de R$ 36).
É compatível com que tipos de softwares? Windows, iOS, iPhone, Android.

sábado, 2 de agosto de 2014

Curso de História da Arte • Rio de Janeiro / Barra da Tijuca


Arte de graça e sem fila no Google Cultural Institute

Retirado deste site


Arte de graça e sem fila

 

no Google Cultural Institute


 | ComputadorDica de aplicativoDica de site
Google Cultural Institute. Arte e cultura grátis na web.

Um passeio virtual não substitui uma visita ao museu ou a qualquer lugar interessante, mas torna possível o acesso a um mundo de conhecimento, em uma experiência cada vez mais interativa.


Além de um enorme acervo de obras de arte, fotografias, artefatos e documentos históricos com altíssima qualidade de imagem, o Google Cultural Institute reúne vídeos e passeios virtuais por locais considerados patrimônios da humanidade.
Quer embarcar nessa excursão? Escolha o seu assento, convide seus alunos e bom passeio! Ou melhor, boas aulas!


Google Art Project


Já citado aqui anteriormente, mas agora com um acervo muito maior (40 mil imagens de mais de 40 países), o Google Art Project abriga obras de museus grandes e pequenos, clássicos e modernos, conhecidos mundialmente e comunitários com imagens de obras em alta resolução, que compreendem desde óleo sobre tela até esculturas e mobiliário. Algumas pinturas estão disponíveis em formato “gigapixel”, permitindo aumentar o zoom até enxergar cada pincelada em detalhes. Além dos clássicos, você também pode conferir os grafites que colorem os muros de várias cidades do mundo na Coleção de Arte de Rua. Tudo organizado e contextualizado. Para completar, você ainda pode criar e compartilhar sua própria galeria de arte virtual.


Continua aqui