"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

sábado, 8 de outubro de 2011

Doação de livros para crianças em alfabetização * NOTA 10!

http://fontesgerais.blogspot.com/2011/10/fundacao-itau-social-doacao-de-livros.html


Fundação Itaú Social: doação de livros infantis


Minha mãe comentou comigo a respeito 
de um programa de doação de livros 
infantis feito pelo Itaú. Basta clicar no 
link abaixo e pedir os seus! O cadastro 
é grátis e os livros são entregues em casa. 
Segundo minha mãe, são livros de
 literatura fácil, para crianças que estão 
começando a ler. Achei interessante 
a ideia e resolvi compartilhar com vocês!!! 
Qualquer pessoa pode fazer o pedido!              

Segue abaixo parte do e-mail:
http://www.itau.com.br/itaucrianca/

''A Coleção: A Fundação Itaú Social 
busca oferecer ao público livros com 
a mesma qualidade dos encontrados 
nas livrarias, com mínimas adaptações 
nos formatos originais, e conta com a 
assessoria da Associação Vaga Lume 
na curadoria da Campanha Itaú Criança.

Os critérios usados para a escolha 
desses três títulos foram a qualidade 
e a diversidade de gênero do texto, 
autores, ilustradores, projeto gráfico, 
editoras e origem das histórias. 
São títulos premiados e recomendados 
por educadores e especialistas 
em literatura infantil.''


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Faltam 6 milhões de professores


Estimativa da ONU é a de que, se não forem contratados, países não atinjam meta de dar ensino básico a todas as crianças até 2015.



A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que são necessários 6,1 milhões de professores em todo o mundo para que o acordo de universalização da educação básica até 2015 seja cumprido. A meta de garantir que todas as crianças do mundo concluam o ensino básico até essa data faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, compromisso assinado por 191 países em 2000.
O alerta foi feito nesta quarta-feira, em que se comemora o Dia Internacional do Professor. Segundo a organização, do total, 2 milhões de professores precisam ser formados e contratados. Os outros 4,1 milhões de profissionais são necessários para substituir professores aposentados, doentes ou que trocarão de carreira até lá.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) diz que metade dos docentes precisam atuar na África Subsaariana. Os Estados Árabes necessitam de 243 mil profissionais, outros 292 mil devem trabalhar no sul e oeste da Ásia e a Europa Ocidental e América do Norte, precisam de mais 155 mil professores.
A Europa Central e a Oriental, a Ásia Central e a Ocidental, a América Latina e o Caribe, juntos, somam 11% da escassez global. “Se quisermos dar oportunidades iguais para nossos filhos e filhas, devemos criar políticas que estimulem homens e mulheres à profissão de docente”, afirmou a Diretora-Geral da Unesco, Irina Bokova.
O tema do Dia Internacional do Professor em 2011 é “Professores para a Igualdade entre Gêneros”. A Unesco está promovendo fóruns e divulgação de estudos sobre o tema em homenagem à data.

Fonte: http://www.educacaoadistancia.blog.br/faltam-6-milhoes-de-professores/

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ensinar empreendedorismo também é função do educador


Ensinar empreendedorismo também é função do educador



retirado de: 
http://www.empreendedoronline.net.br/como-ensinar-empreendedorismo/


Há alguns dias eu fui à escola dos meus filhos conversar com os professores e fiquei estarrecido com a visão retrógrada sobre educação de um deles em particular, justamente um dos coordenadores. A matéria era Física e a maioria da classe estava indo mal. Depois de todas as explicações dele sobre o choque do primeiro ano do ensino médio e a complexidade da matéria, eu o questionei:
- Desculpe-me, professor, mas eu também atuo em sala de aula e até acho normal que alguns alunos não tenham um bom desempenho. Mas no seu caso, mais de 80% da classe está no vermelho, faltando um bimestre para encerrar o ano. Honestamente, quando isso acontece comigo, acho que o problema não está com os alunos, o problema só pode estar comigo e eu preciso rever alguma coisa no conteúdo ou na metodologia.
- Não tem nada errado comigo ou com meu método de ensino – retruca ele rispidamente – Os alunos que são fracos mesmo. São preguiçosos, não estudam, não se dedicam. A maioria é assim mesmo, não tem jeito. Todo ano é a mesma coisa.
- Todo ano é a mesma coisa? E o senhor acha normal? – Não consegui esconder meu espanto – A minha filha me disse que odeia Física, não quer ouvir falar nada que se relacione a Física, em nenhum tipo de conversa. Eu, como professor, me sentiria profundamente frustrado em saber que meus alunos não gostam da minha disciplina e têm ojeriza às minhas aulas.
- Pois eu não ligo. – me responde o boçal com um sorriso irônico na cara, absolutamente convicto de suas idéias – Eu não faço a menor questão que eles gostem de Física! Eu acho que nossos professores não podem amolecer senão esta molecada não leva nada a sério. Meu papel é fazer estes alunos passarem no vestibular e eles não precisam gostar da matéria para tirar boas notas, precisam só de um estímulo para se esforçar e a pressão e rigidez é o melhor método para isso.
Depois desta resposta, encarei-o em silêncio por alguns segundos, na esperança de dar um tempo para ele repensar e mudar o discurso, mas ele se reclinou na cadeira satisfeito e esperou minha próxima pergunta. Não tive forças para prosseguir o embate, não estava disposto a dar murro em ponta de faca. Simplesmente me levantei e fui embora. No próximo semestre começarei uma nova turma da minha disciplina deEmpreendedorismo no Insper e a cada ano procuro fazer mudanças no curso para tornar as aulas mais interessantes e eficazes. Não procuro ensinar para quem já quer empreender, estes já estão encaminhados e só precisam do ferramental, o que o Centro de Empreendedorismo  já oferece. O que eu procuro fazer na minha disciplina é despertar aqueles que nunca pensaram em empreender. Para superar este desafio eu vivo em busca de novas técnicas, novos casos, novas metodologias, novas formas deensinar.
Empreendedorismo tem muito mais a ver com atitude do que com conteúdo e encontrar um equilíbrio entre teoria e prática é o foco de educadores do mundo inteiro.
Há três semanas a Endeavor realizou um encontro inédito entre educadores de empreendedorismo de todo o Brasil, mais de 90 professores se reuniram na primeira Rodada de Educação Empreendedora no Grande Hotel São Pedro. Entre professores que compartilharam suas técnicas de ensino de empreendedorismo, depoimentos de empreendedores e palestrantes internacionais de altíssimo gabarito, os participantes puderam ampliar sua rede de contatos, trocar experiências e conhecer a situação do ensino de empreendedorismo no País.
Tive a grata satisfação de ser convidado para fazer parte de um painel sobre este assunto, onde apresentei resultados de uma pesquisa que estou conduzindo sobre as intenções de empreender de estudantes último-anistas de 9 faculdades de Sorocaba em 2006. Dentre os resultados da pesquisa, a frustrante constatação de que a maioria acredita que o curso superior pouco contribuiu para prepará-lo para iniciar um negócio próprio.
Depois do que aprendi com outros professores neste encontro, cheguei à conclusão que temos, de uma forma geral, muito a desenvolver nesta área, há ainda um longo caminho a percorrer e muito a aprender sobre como ensinar empreendedorismo. Por outro lado, fiquei muito satisfeito em descobrir que muitos professores pensam como eu e não querem se limitar a passar conteúdo, muito menos atuarem como carrascos em sala de aula, manifestando o sádico prazer de tirar do aluno toda e qualquer paixão sobre empreendedorismo.
Este professor da escola dos meus filhos está certo na sua visão de que os alunos não estão interessados, não querem se esforçar, não vêem valor no que a escola ensina e preferem fazer outras coisas mais interessantes. Porém, na minha visão, a diferença fundamental entre o professor e o educador é que o professor, diante desta situação, nivela por baixo e usa o estímulo negativo (ameaça de reprovação) para atingir seus objetivos, enquanto o educador procura despertar a motivação intrínseca que faz o aluno se interessar pelo tema a tal ponto de procurar o seu auto-desenvolvimento por conta própria, mesmo depois do curso. Ser professor é desempenhar uma profissão, enquanto ser educador é cumprir um propósito.
Atualmente, meu desafio não é só de buscar me tornar um bom educador em empreendedorismo, masensinar meus filhos a lidar com maus professores.
Por Marcos Hashimoto no Super Empreendedores

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

29 formas de se tornar criativo(a)

Retirado de: http://www.agni.art.br/29-formas-de-se-manter-criativo/





  1. Faça listas;
  2. Leve um caderno de anotações para todo lugar;
  3. Rabisque livremente;
  4. Fique mais tempo longe do computador;
  5. Pare de quebrar a cabeça;
  6. Faça pequenas pausas;
  7. Cante no chuveiro;
  8. Tome um café;
  9. Ouça música;
  10. Seja uma pessoa aberta;
  11. Esteja cercado de pessoas criativas;
  12. Receba feedbacks;
  13. Seja colaborativo;
  14. Não desista;
  15. Pratique, pratique e pratique;
  16. Permita-se cometer erros;
  17. Vá a lugares novos;
  18. Conte seus acertos;
  19. Tenha momentos de descanso;
  20. Corra riscos;
  21. Quebre regras;
  22. Não force as coisas;
  23. Leia uma página do dicionário;
  24. Pinte um quadro;
  25. Pare de tentar ser uma pessoa perfeita;
  26. Escreva todas as ideias que você tiver;
  27. Limpe o seu espaço de trabalho;
  28. Divertir-se;
  29. Termine algo;